Em 90 dias, a vida de Samir Xaud mudou completamente. Antes, um desconhecido dirigente na federação de Roraima, hoje na cadeira mais importante do futebol brasileiro. Mais jovem presidente da CBF, Samir tenta imprimir agenda de mudanças que passam pelo fair play financeiro e por custosas melhorias na arbitragem. A criação de uma liga nacional, que até então havia sido deixada nas mãos dos clubes, agora também terá as digitais da confederação.
O médico de 41 anos tem ao lado cartolas de todas as partes do país e se vê, agora sim, mais próximo de clubes que, em parte, boicotaram sua eleição no fim de maio. Em entrevista ao ge, minutos depois de participação no Seleção sportv na terça-feira, Samir Xaud prometeu transparência, avanços na gestão e interferência mínima nos rumos da Seleção dentro de campo a um ano da Copa do Mundo masculina de 2026.
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